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14 de fevereiro de 2012

Miura

Não esquecer que este carro é dos anos 60...impressionante...

13 de fevereiro de 2012

De volta às origens...


Hoje em dia assiste-se ao lançamento de potentes desportivos com mais ajudas electrónicas que os dedos das minhas duas mãos. É a segurança do condutor que está em jogo, sinais dos tempos dirão alguns, mas não sei porquê, e claramente não me estou a basear em nenhum estudo, penso que em breve iremos voltar a ver superdesportivos despidos de ajudas, com o essencial e pouco mais. 

Estive a ver uma análise da Top Gear ao novo Aventador e choca-me ouvir o Richard Hammond dizer que a condução do Lambo com 700 cv se asssemelha  a conduzir um Audi muito grande, pois os antigos Lambos  eram impiedosos para com os condutores menos experientes. E deveria ser realmente assim! Não estou a dizer que deveria ser necessário conduzir dias inteiros em Laguna Seca para praticar, mas não deveria ser tão simples conduzir carros com potências tão elevadas. Tenho ou não razão?

Os primeiros TVR eram máquinas ferozes, um erro e lá íamos para fora da pista ou estrada, os anteriores Lamborghini a mesma coisa, até a Ferrari de há uns anos atrás não presenteava os seus clientes com tantos luxos e ajudas. Isso mesmo, era diferente!

Conforto, segurança concordo, é óbvio que sim, temos de acompanhar a evolução, mas porquê considerar à partida o condutor inapto e deixar todo o trabalho para o carro??

Carros que assustavam: 1º - TVR Griffith, 2º - Mclaren F1, 3º - Lamborghini Miura



8 de fevereiro de 2012

Coragem


Acabei de ler uma noticia que me deixou bastante satisfeito: basicamente a AMG rejeita entrar na competição iniciada pela divisão M da BMW para a criação de motores super diesel. Isto são óptimas noticias! Já não bastava os desportivos estarem cada vez mais domesticados (muitas ajudas electrónicas leva qualquer um a conduzir como um ás sem grande esforço) para agora não soarem a nada. Quando se vai perceber que quem compra um carro com mais de 300cv quer ouvi-lo? Sim eu sei, os Bentleys e os Rolls Royce mal se ouvem, mas aí estamos a falar de um "departamento" totalmente diferente...

Comprar um AMG a diesel é um crime, já o disse antes que é uma compra puramente irracional, o proprietário de um AMG não pode estar preocupado com o preço dos combustiveis nem com o consumo do seu carro, não é suposto e é uma lufada de ar fresco o que a AMG está a fazer, defendendo a irracionalidade e a irreverência dos seus automóveis. Onde já se viu comprar um M5 a diesel? É quase uma anedota. 

O roncar de um AMG tem que ser o mais audivel possivel, é a sua natureza, é um som belo e que enche o condutor de orgulho. Diesel nunca!

Isto é arte!

Não entendo muito bem...




A Mini é uma marca destinada a um nicho de mercado, os irreverentes, os saudosistas, e é um nicho cada vez maior, a verdade é que a reinvenção do Mini (é mais Maxi mas enfim!) foi um êxito, e tem sido cada vez mais explorada com o aparecimento de novas versões mas sempre usando a mesma base: a carrinha, que eu pessoalmente considero uma aberração ,a descapotável que é para mim a versão mais bonita e mais bem conseguida, principalmente na versão Cooper Works (que em Portugal pelo preço proibitivo dos impostos raramente será vista e por fim o mini suv Countryman que desvirtua totalmente o conceito Mini...

Agora eu não entendo o porquê de um pequeno coupé de 2 lugares...sim, é irreverente e tem um ar jovem, é egoista, é musculado, é tudo isso, mas será que vai atingir o target que a Mini pretende? Honestamente não gosto do modelo, seria muito mais interessante explorar novas carroçarias, novas abordagens em relação à versão base. 

O que se segue?? Não há muito mais penso eu...


 
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